depois de pintado o tecido, que havia sido desenhado previamente com suas devidas medidas de 1/4 de polegada de costura afixei os moldes feitos no bom e velho papel manteiga comprado no supermercado. Sim! Aquele papel barato que serve para ser colocado embaixo das formas de bolo! Recortados, os molde foram pegados com alfinetes para saber quem é quem, e então novamente cortados.
Confesso que depois de pintado fiquei na dúvida se deixaria apenas pintado ou se cortaria para costurar.
Nas minhas aulas de patchwork à mão fui educada para costurar tudo e assim fiquei com a miopia de que nada poderia existir sem que fosse costurado. Não que minha professora tenha feito uma lavagem cerebral, mas acredito que eu seja uma pessoa muito limitada quando os limites são muito determinados.
Confesso mais uma vez que ao me ler escrevendo assim não consigo me imaginar uma publicitária, apesar de me ver como uma visionária quase lunática. É quase que como se uma sinaleira de trânsito fosse o suficiente para me barrar a passagem. Credito isso ao meu instinto de sobrevivência e segurança muito aguçado.... Será?
A trilha sonora:
Jamie Cullum - What A Difference A Day Made
PS: Eu virei as fotos, mas o blogger não quis virá-las. Acho que terão que virar suas cabeças! Desculpem!!!!
Have I Left the Artistic Life?
Há um ano
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