... já diria Roberto Carlos, na sua mais célebre frase e em seus maiores momentos de finais de ano. Porém, eu estou começando o ano, sim, porque o ano apenas começa após o carnaval! Pelo menos aqui no Brasil, né?
E eu fui ao teste do Thermofax. Gente, uma loucura!!!! Entrei num frenesi que até agora não sei o que dizer....
Não precisar de fotoliteira; não precisar de gravador de tela de serigrafia; poder usar a imaginação de forma instantânea; bem, isso ninguém paga.
O resto, o Visa pagou! Com os fundos da minha conta bancária, é claro!
Com o acetato ao preço de U$6 cada 30 cm, que tem por largura apenas 21cm, não fiz grandes devaneios de teste, pois a coisa sai cara. Foram bobagens de teste para ver se era necessário ser com xerox ou se podia ser utilizada impressão de impressora a laser e a jato de tinta. Bem, conto que ambas deram certo.
Claro, é necessário preparar a imagem com muito contraste, pois os semi-tons, ou seja, os cinzas claros não gravam perfeitamente. Porém, se sua intensão é deixar a imagem esvanecida, assinhó, quase que como uma aparição do além, o efeito é perfeito nestas condições. Nada que requeira muito conhecimento e muita prática no computador. Apenas uma boa vontade de gravar alguns mecanismos, e pronto, a festa está feita!
Tenho três trabalhos que seguem para quilt e apenas preciso de um ok para ir até a execução. Assim esperando por isso sigo meus devaneios.
Como agora os ventos do verão se vão e entra uma temporada mais hermética, mais caseira, onde nossa produção aumenta pois o frio nos faz ficar mais ativas dentro de casa, tive como trilha sonora uma intérprete e compositora ma-ra-vi-lho-sa! Ela se chama Madeleine Peyroux que canta a música The Summer Wind.
Claro, quando meu neurônios e minhas lamparinas se acenderem para um projeto específico onde o thermofax entre de sola, vou mostrar.
Agora, fiquem com minhas emoções e com Madeleine Peyroux.
Have I Left the Artistic Life?
Há um ano
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