sábado, 18 de junho de 2011

Pintando na Praça

Eu fiz o convite e agora vou mostrar um pouco do primeiro dia. Quem tem facebook poderá ver mais fotos no meu perfil. Quem não tiver, corra e faça seu cadastro porque está perdendo todas as informações do mundo!
Pintar na praça que cresci correndo não tem preço.
Cheguei ali com meu cavalete e enquanto montava vinha a minha mente as corridas de bicicleta, o dia que quebrei meu braço num daqueles bancos depois de atropelá-lo com a bicicleta, as quedas do balanço, as congas cheias de terra do escorrega, como aquele leão era grande!...E hoje, pintando naquela praça...

Pintar Titilia e o Demonão de Paulo Redutti foi a melhor desculpa para realizar um sonho!
Quando fui a MontMartre pensei comigo: um dia farei isso!
Mas confesso, fazer isso sozinha dava vergonha, medo da exposição, receio da opinião e outras besteiras que foram dissipadas enquanto eu montava aquele cavalete...aquele cavalete que comprei em Paris e que pensei: vou usá-lo na rua e por isso quero que ele seja assim de campanha.
Sonho realizado e aprovado!
O que mais me impressionou vou ter recebido um beijo de agradecimento de um colega por ter realizado o sonho dele!
Essa ideia nesceu num encontro de colegas de pintura, do grupo Somaisarte, depois de dias infindáveis de trabalho administrativo na exposição dos cubos - [ART]³. Naquele dia concluímos que a única coisa que queríamos era pintar. Então a proposta surgiu dos meus lábios como se sempre estivesse ali: Vamos pintar na praça! Olha aquele coreto. Vamos botar os cavaletes ali e ser feliz!
Assim, mais um sonho se realiza e amanhã continuamos com ele.
Isso é muito bom!
Quem sabe MontMartre pode ser aqui.




















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