Festival de Patchwork e Quilt de Gramado. Décimo segundo. Aconteceu de 07 a 10 de outubro. Fui no dia 09 de outubro, numa sexta-feira. Dia ótimo! Ainda na semana comercial e por isso um pouco menos tumultuado, mas nem por isso com menos movimento. Para este dia, onde o público direto é exclusivo, estava cheio. Dia onde ainda nem tudo foi totalmente vendido. Dia, onde ainda encontrei o estande de venda das Arteiras de Palmares com produtos. Bonecas lindas! Fora do meu alcance, mas lindas!
O Festival cresceu. Comentei que fazia muitos anos que eu não ia. Então, ele cresceu! E muito!
Profissional, organizado, competente e muito bom de ver e comprar.
Se você quer ter acesso a lojas de São Paulo, vá a Gramado. Elas estão lá! Muito bom ver chegar perto de nós o que só podemos ver na internet.
Testei a máquina Bernina. Um luxo! Caro luxo, mas um luxo. Percebi que minha Janome é ainda meu amor e não preciso trocá-la. Relação custo benefício. Talvez quando eu seja "grande", no sentido adulta, isso aconteça. Agora, posso e devo desbravar minha Janome, pois ela só falta dizer Namaste por ser usada, assinhó, todos os dias! Resolvi que vou colocar que meus trabalhos são feitas por ela.
Revi a Sarinha, minha professora Sara Louise. Acho que voltarei a fazer aulas com ela assim que alguns horários me sejam possíveis e assim ela os abra. Vendo-a usar minha máquina Janome 6600 foi definitivo! Será muito melhor!
Não ganhei nenhum prêmio este ano, mas ganhei outras coisas muito melhores:
Conheci Andréia Hermeling, jornalista do Jornal do Artesanato e da Revista Patchwork da editora Craft. Mulher jovem, forte e decidida. Idealizadora e realizadora (principal) do Evento de Encontro de Patchwork e Bonecos de Porto Alegre e, em Porto Alegre. Descobri, vendo com outros olhos e conhecendo o Marcos Hidalgo, a Revista Patchwork. Cada edição uma pessoa. Uma edição por evento. Um luxo de material. Material nacional, bem tratado, bem mostrado. Assinei e pude perceber que cada revista tem um clima, o clima da pessoa.
E, porque eram pessoas - as revistas, é claro - pedi autógrafos. Eu, que nunca na minha vida pedi autógrafos e conheci tantas pessoas famosas ao longo da minha vida profissional! Pedi, e não me arrependo.
Sarinha, Sara Louise, foi a primeira. Minha professora, querida e amada, terna e carinhosa sempre. Um orgulho!...para minha amiga Simone...Um orgulho para mim.
Depois, percebi que a Dóris estava no estande da Paulinia. Fui lá. Foi então que recebi meu prêmio. A Carminha, idealizadora do Festival, chegou apresentando uma conhecida para a Dóris e ali fiquei, quieta. Quando a Carminha estava por sair eu disse: Oi, Carminha! Tudo bem, eu sei que tu não me reconheces! Estou velha, gorda, loira, lisa e de aparelho na boca, mas... - ela interrompeu e disse: Claro que reconheço! Tu inscreveu duas miniaturas este ano! Pasmada, eu disse que sim. E veio meu outro prêmio. A Dóris Teixeira disse: As duas com tingimento e pintadas à mão?
Respondi pasmada: Sim. Então ela disse: Muito lindas!
Eis meus prêmios, eis minhas rosetas. São 3: Minha amiga Sara Louise e os dois reconhecimentos dos meus trabalhos por Carminha e Dóris.
Desci a serra feliz!
Então, percebi que foi muito mais! Conheci uma pessoa linda chamada Andréia que faz e tráz a Porto Alegre essa arte e a mostra em seu jornal e nas revistas; redescobri um Festival; superei um trauma deste Festival; percebi que tenho muito para aprender ainda e sempre - e esta foi a melhor parte!- pois não ter mais o que aprender é o fim! Descobri que sei para onde quero ir e sei que este é o lugar certo; descobri que encontro eco neste caminho; descobri que existem parcerias - no melhor sentido - aqui bem perto.
E o melhor, descobri que o melhor está presente aqui também!
Gente, Minas Gerais - tirando a Dóris que é gaúcha radicada (Dóris, você é gaúcha, certo?) - é fertil, é linda, é grande na arte dos retalhos e bordados!
O Brasil está muito bem representado!
Nossas mulheres - ainda só mulheres que vi - são ma-ra-vi-lho-sas!
Resgatei o Festival e essa foi a melhor parte para mim.
Desculpem o tamanho da postagem. Eis outro desabafo.
Agora, um pouco do meu olhar de Gramado:
O Festival cresceu. Comentei que fazia muitos anos que eu não ia. Então, ele cresceu! E muito!
Profissional, organizado, competente e muito bom de ver e comprar.
Se você quer ter acesso a lojas de São Paulo, vá a Gramado. Elas estão lá! Muito bom ver chegar perto de nós o que só podemos ver na internet.
Testei a máquina Bernina. Um luxo! Caro luxo, mas um luxo. Percebi que minha Janome é ainda meu amor e não preciso trocá-la. Relação custo benefício. Talvez quando eu seja "grande", no sentido adulta, isso aconteça. Agora, posso e devo desbravar minha Janome, pois ela só falta dizer Namaste por ser usada, assinhó, todos os dias! Resolvi que vou colocar que meus trabalhos são feitas por ela.
Revi a Sarinha, minha professora Sara Louise. Acho que voltarei a fazer aulas com ela assim que alguns horários me sejam possíveis e assim ela os abra. Vendo-a usar minha máquina Janome 6600 foi definitivo! Será muito melhor!
Não ganhei nenhum prêmio este ano, mas ganhei outras coisas muito melhores:
Conheci Andréia Hermeling, jornalista do Jornal do Artesanato e da Revista Patchwork da editora Craft. Mulher jovem, forte e decidida. Idealizadora e realizadora (principal) do Evento de Encontro de Patchwork e Bonecos de Porto Alegre e, em Porto Alegre. Descobri, vendo com outros olhos e conhecendo o Marcos Hidalgo, a Revista Patchwork. Cada edição uma pessoa. Uma edição por evento. Um luxo de material. Material nacional, bem tratado, bem mostrado. Assinei e pude perceber que cada revista tem um clima, o clima da pessoa.
E, porque eram pessoas - as revistas, é claro - pedi autógrafos. Eu, que nunca na minha vida pedi autógrafos e conheci tantas pessoas famosas ao longo da minha vida profissional! Pedi, e não me arrependo.
Sarinha, Sara Louise, foi a primeira. Minha professora, querida e amada, terna e carinhosa sempre. Um orgulho!...para minha amiga Simone...Um orgulho para mim.
Depois, percebi que a Dóris estava no estande da Paulinia. Fui lá. Foi então que recebi meu prêmio. A Carminha, idealizadora do Festival, chegou apresentando uma conhecida para a Dóris e ali fiquei, quieta. Quando a Carminha estava por sair eu disse: Oi, Carminha! Tudo bem, eu sei que tu não me reconheces! Estou velha, gorda, loira, lisa e de aparelho na boca, mas... - ela interrompeu e disse: Claro que reconheço! Tu inscreveu duas miniaturas este ano! Pasmada, eu disse que sim. E veio meu outro prêmio. A Dóris Teixeira disse: As duas com tingimento e pintadas à mão?
Respondi pasmada: Sim. Então ela disse: Muito lindas!
Eis meus prêmios, eis minhas rosetas. São 3: Minha amiga Sara Louise e os dois reconhecimentos dos meus trabalhos por Carminha e Dóris.
Desci a serra feliz!
Então, percebi que foi muito mais! Conheci uma pessoa linda chamada Andréia que faz e tráz a Porto Alegre essa arte e a mostra em seu jornal e nas revistas; redescobri um Festival; superei um trauma deste Festival; percebi que tenho muito para aprender ainda e sempre - e esta foi a melhor parte!- pois não ter mais o que aprender é o fim! Descobri que sei para onde quero ir e sei que este é o lugar certo; descobri que encontro eco neste caminho; descobri que existem parcerias - no melhor sentido - aqui bem perto.
E o melhor, descobri que o melhor está presente aqui também!
Gente, Minas Gerais - tirando a Dóris que é gaúcha radicada (Dóris, você é gaúcha, certo?) - é fertil, é linda, é grande na arte dos retalhos e bordados!
O Brasil está muito bem representado!
Nossas mulheres - ainda só mulheres que vi - são ma-ra-vi-lho-sas!
Resgatei o Festival e essa foi a melhor parte para mim.
Desculpem o tamanho da postagem. Eis outro desabafo.
Agora, um pouco do meu olhar de Gramado:













Adriana Sleutjes, outra vez, com competência e razão, a melhor do concurso...

Parabéns Adriana, gaúcha Adriana Sleutjes. Você merece!

Um comentário:
Menina...você é ótima quando escreve. Tenha certeza que estás no caminho certo..Parabéns
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