domingo, 25 de outubro de 2009

Retalhos Editora, Patch for Pets, Criado no Brasil

O que são e o que uma tem a ver uma com a outra?














Bem, todas são marcas e domínios frutos de sonhos.




Sou mãe de cachorros e a Angela também, além dos humanos que somente ela os têm. Então, depois que eu fiz uma caminha de um lado inverno e de outro verão, a Angela disse: Porque não fazer para vender? Pela pesquisa dela, nasceu a Patch for Pets. Uma questão fonética, mas numa tradução tosca, quer dizer: Retalhos para animais domésticos.




Com o estudo, o acumular dos ensinamentos e perceber que, mesmo não acreditando, sabia mais que muitas pessoas, escrevi uma apostila para minha vizinha, no momento, minha aluna de patchwork. Fascinada ela me disse: Demorei para começar a ler, mas quando comecei, não quis mais parar.





Não acreditando, passei para a Angela e ela me disse: Peguei, de pé, comecei a ler e não consegui mais parar. Está ótimo!







Fiz nascer a Retalhos Editora.





Isso significa que há um livro quase pronto!








Então, fomos fazer um bazar. A mente fervilhava, pois nem eu e nem ela éramos conhecidas. Porque não criar uma marca?








Ah!, A publicitária de volta!





Então, nasceu a Criado no Brasil, pois apenas fazer não era suficiente. Era preciso ter identidade brasileira, atitude brasileira, era preciso ser criado no Brasil. E, se olhar a bandeira brasileira, ela é um patchwork perfeito!








Criado no Brasil! Não era, apenas, feito no Brasil! O principal era a criação, a identidade brasileira na criação. Assim, convencidas, nasceu a Criado no Brasil.





Feitos os logotipos, feitas as artes, feitos os cartões, coisas que saem fáceis da minha pessoa, porque sou publicitária, fomos para a rua.





Desde então foram 2 anos!





Com um pós-graduação em marketing eu tinha um sonho: abrir uma loja, em uma determinada rua, assim que me aposentasse. Porém, faltam alguns muitos anos para isso. Numa noite de pouco sono, acordei e percebi que estava sendo antiga, que não fazia jus ao meu pós-graduação! Por que abrir para a rua? Numa cidade? Num bairro? Por que não abrir para o mundo? Na internet?





Então, fui atrás. Primeiro registrei a Retalhos Editora. Sim, porque ela dependia apenas de mim. Eu queria ensinar, mostrar como é bom e fácil fazer patchwork e devanear dele para a pintura, para a colagem, para a mistura de artes. Registrei o domínio e a marca.





Então contei para a Angela, Angela Verdi, e ela disse: precisamos registrar a Patch for Pets. Assim o fiz.




Por último pensamos na Criado no Brasil, que aqui se mostra a mais importante.





Sob sua bandeira estarão todas elas.





Criado no Brasil significa que aqui se cria, aqui se faz, aqui se mostra a nossa identidade.





Foi a mais difícil. Era preciso mais que querer. Mas, agora ela é nossa! Na marca e no domínio!





"A Criado no Brasil é a realização da amizade do patchwork. Duas amigas unidas por ele queriam mostrar a identidade brasileira nessa arte de juntar retalhos. Então, fazer era pouco. Era preciso criar. Assim nasceu nosso sonho. E, porque amamos animais criamos a Patch for Pets, até porque eles merecem! E, depois veio a vontade de ensinar tudo o que sabemos. Então, nasceu a Retalhos Editora. Apesar de independentes elas estão sob a bandeira Criado no Brasil, porque amamos tudo o que é nosso, tudo que é brasileiro".




Estamos nos preparando.




Estamos em construção.







Até breve.




Com carinho







AngelaVerdi & SimoneGuardiola







Não vamos entrar no ar para enganar ninguém. Quando tivermos conteúdo consistente, de fato, colocaremos nossa ideia, nosso sonho, nossa vida para compartilhar.





Assim, se você entrar na Retalhos Editora: http://www.retalhoseditora.com.br/ irá encontrar:




























E, se entrar na Patch for Pets: http://www.patchforpets.com.br/, irá encontrar:













Porém, se fores ao http://www.criadonobrasil.com.br/ irás encontrar algo que já é visto há muito tempo, uma logomarca que já é marca em cada uma destas blogagens:



























Temos 1, 2, 3 até 4 anos para ter conteúdo verdadeiro para colocar nossa ideia para vocês! O importante é ter tido a primeira iniciativa, registrar as marcas e as identidades e pensar o que queremos. Quando estivermos prontas para todos, estaremos por inteiro.




Assim, nos aguardem!





Somos pessoas do bem.












Simone Guardiola & Angela Verdi





























quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Gramado 2009

Festival de Patchwork e Quilt de Gramado. Décimo segundo. Aconteceu de 07 a 10 de outubro. Fui no dia 09 de outubro, numa sexta-feira. Dia ótimo! Ainda na semana comercial e por isso um pouco menos tumultuado, mas nem por isso com menos movimento. Para este dia, onde o público direto é exclusivo, estava cheio. Dia onde ainda nem tudo foi totalmente vendido. Dia, onde ainda encontrei o estande de venda das Arteiras de Palmares com produtos. Bonecas lindas! Fora do meu alcance, mas lindas!
O Festival cresceu. Comentei que fazia muitos anos que eu não ia. Então, ele cresceu! E muito!
Profissional, organizado, competente e muito bom de ver e comprar.
Se você quer ter acesso a lojas de São Paulo, vá a Gramado. Elas estão lá! Muito bom ver chegar perto de nós o que só podemos ver na internet.
Testei a máquina Bernina. Um luxo! Caro luxo, mas um luxo. Percebi que minha Janome é ainda meu amor e não preciso trocá-la. Relação custo benefício. Talvez quando eu seja "grande", no sentido adulta, isso aconteça. Agora, posso e devo desbravar minha Janome, pois ela só falta dizer Namaste por ser usada, assinhó, todos os dias! Resolvi que vou colocar que meus trabalhos são feitas por ela.
Revi a Sarinha, minha professora Sara Louise. Acho que voltarei a fazer aulas com ela assim que alguns horários me sejam possíveis e assim ela os abra. Vendo-a usar minha máquina Janome 6600 foi definitivo! Será muito melhor!
Não ganhei nenhum prêmio este ano, mas ganhei outras coisas muito melhores:
Conheci Andréia Hermeling, jornalista do Jornal do Artesanato e da Revista Patchwork da editora Craft. Mulher jovem, forte e decidida. Idealizadora e realizadora (principal) do Evento de Encontro de Patchwork e Bonecos de Porto Alegre e, em Porto Alegre. Descobri, vendo com outros olhos e conhecendo o Marcos Hidalgo, a Revista Patchwork. Cada edição uma pessoa. Uma edição por evento. Um luxo de material. Material nacional, bem tratado, bem mostrado. Assinei e pude perceber que cada revista tem um clima, o clima da pessoa.
E, porque eram pessoas - as revistas, é claro - pedi autógrafos. Eu, que nunca na minha vida pedi autógrafos e conheci tantas pessoas famosas ao longo da minha vida profissional! Pedi, e não me arrependo.
Sarinha, Sara Louise, foi a primeira. Minha professora, querida e amada, terna e carinhosa sempre. Um orgulho!...para minha amiga Simone...Um orgulho para mim.
Depois, percebi que a Dóris estava no estande da Paulinia. Fui lá. Foi então que recebi meu prêmio. A Carminha, idealizadora do Festival, chegou apresentando uma conhecida para a Dóris e ali fiquei, quieta. Quando a Carminha estava por sair eu disse: Oi, Carminha! Tudo bem, eu sei que tu não me reconheces! Estou velha, gorda, loira, lisa e de aparelho na boca, mas... - ela interrompeu e disse: Claro que reconheço! Tu inscreveu duas miniaturas este ano! Pasmada, eu disse que sim. E veio meu outro prêmio. A Dóris Teixeira disse: As duas com tingimento e pintadas à mão?
Respondi pasmada: Sim. Então ela disse: Muito lindas!
Eis meus prêmios, eis minhas rosetas. São 3: Minha amiga Sara Louise e os dois reconhecimentos dos meus trabalhos por Carminha e Dóris.
Desci a serra feliz!
Então, percebi que foi muito mais! Conheci uma pessoa linda chamada Andréia que faz e tráz a Porto Alegre essa arte e a mostra em seu jornal e nas revistas; redescobri um Festival; superei um trauma deste Festival; percebi que tenho muito para aprender ainda e sempre - e esta foi a melhor parte!- pois não ter mais o que aprender é o fim! Descobri que sei para onde quero ir e sei que este é o lugar certo; descobri que encontro eco neste caminho; descobri que existem parcerias - no melhor sentido - aqui bem perto.
E o melhor, descobri que o melhor está presente aqui também!
Gente, Minas Gerais - tirando a Dóris que é gaúcha radicada (Dóris, você é gaúcha, certo?) - é fertil, é linda, é grande na arte dos retalhos e bordados!
O Brasil está muito bem representado!
Nossas mulheres - ainda só mulheres que vi - são ma-ra-vi-lho-sas!
Resgatei o Festival e essa foi a melhor parte para mim.
Desculpem o tamanho da postagem. Eis outro desabafo.
Agora, um pouco do meu olhar de Gramado:


Pontos decorativos de máquinas, pontos artíticos...


Meus trabalhos, lado a lado: Ordem e Progresso e Born to be Wild...


Born to be Wild mais de perto...


Ordem e Progresso, mais de perto...sem precisar ser tão realidade, né?...


O vencedor de miniaturas....


Uma aquarela linda!...


Outro vencedor, não sei em que categoria...desculpem...

Lindo pela simplicidade, pela monocromia e pela cromia...


Lindos detalhes de um trabalho da Mostra...


Mais um detalhe de um trabalho da Mostra...


Um detalhe de um trabalho da Dóris Teixeira, da Mostra...


Outro piece fabuloso...



Adriana Sleutjes, outra vez, com competência e razão, a melhor do concurso...

...um detalhe deste trabalho onde não se sabe por onde se começa, por onde se continua e, por onde se termina. Para mim ela já é Master!

Parabéns Adriana, gaúcha Adriana Sleutjes. Você merece!


quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Hoje começa o Festival de Gramado

De Patchwork e Quilt, seus bobinhos! Não é de cinema não!
Mas, se pensarmos bem, ver todos aqueles trabalhos expostos já é um filme bem legal,né?
Por trás de cada uma das peças há um história e todas devem ser muito interessantes.
Para quem vem, ou até já está aqui, bem, o tempo não está lá estas coisas...Não faz frio, mas está muito úmido e chuvoso. E, quando abre sol, fica parecendo um caldeirão de bruxa de tão quente! Então, malas pequenas e nenhuma roupa de inverno rigoso, porque não precisa!
Tá marcando chuva para a segunda, dia 11/10/2009, mas neste dia pode chover porque já terminou mesmo!
Ano passado foi a mesma coisa. Lembro de não ter subido a serra porque caía um dilúvio tão grande que pensei ver Noé passar com sua arca na frente da minha casa!
Mas, este ano vou. Sexta-feira deixo tudo, casa, marido, trabalho e subo a serra para me encontrar com este festival que faz, mais ou menos, uns 5 anos que não vejo.
Bem, para quem estiver por lá, boas compras e diversão! E, quem sabe a gente não se encontre pelos corredores, né?
E, para quem não sabe como eu sou, vai aí uma foto bem recente.






Bem, então até Gramado!

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