Bem, mesmo assim, ir e escrever sobre a Casa Cor não é nada absurdo!
Quem faz patchwork, pinta, faz Mixed Media tem que ir à Casa Cor, comprar revistas de decoração e moda, pois ali está o caminho. Melhor se ele for visto quando ainda não saiu na revista nacional, mas sim na internacional. Nem sempre conseguimos, afinal, as revistas são muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuito caras! E a internet, bem, ela não mostra tudo! Se eu tiver que escolher entre produzir, criar e pesquisar, fico com criar e produzir. Mas não vou ser hipócrita, a-do-ro pesquisar, criar e fazer o piloto! Mas, são situações antagônicas, pois cada uma delas consome o tempo da outra.
Bem, o que vi?
Vi que nos móveis falta a história; vi que nos móveis falta aquele que temos em casa e que podemos fazer algo por ele, e não dar para alguém ou doar para Mensageiros de Caridade e, depois se arrepender.
Vi que em móveis, todos são parecidos, quase iguais!
Vi que os detalhes falam mais alto e nem sempre são vistos, pois são detalhes, né? E, nem devo ter visto a todos eles como deveria.
Vi que comprei a revista, para não dar uma de grossa com o celular na mão, e ali não encontrei tudo que queria fotografar.
Vi que pesquisar lá fora é mais sincero, pois mostra mais, mesmo que nem tudo que possamos ver se estivermos in loco.
Do que pude fotografar e que não está na revista, é esse banco de rua que mostra mais alto, mas que pode ser de dentro de casa.
Imagine isso:
Esse banco, dentro da sua casa, num local pré-definido, mas que pode ser levado para outros locais; pense que ele pode ser pintado ou pode ser forrado de tecidos; pense que ele pode também ir para rua, mas não ficar lá. Pense...
Eis o banco.
Agora, pense.
_/\_
Namastê
Ele é um banco, ao estilo carrinho de mão! Agora, imagine!
Nenhum comentário:
Postar um comentário